O projeto "Amigo do Bicho" foi criado por um grupo de amigos com o objetivo de retirar os animais domésticos das ruas, por meio da esterilização, doação de filhotes, posse responsável e campanhas de adoção de animais.
Não temos abrigo, hospedamos os animais resgatados em clínicas veterinárias e o dinheiro é arrecadado entre os amigos.
O Blog foi criado para divulgar os resultados do projeto e também auxiliar na divulgação de animais para adoção, a maioria em Brasília (DF).
Divulgamos cães e gatos para adoção, animais perdidos e encontrados, eventos e pedidos de ajuda ligados à proteção animal.


quinta-feira, 29 de julho de 2010

Adote a Jade

Divulgando...


ESTA É A JADE, UMA CADELINHA MUITO CARENTE, DE PORTE PEQUENO E FOI MÃE RECENTEMENTE. ESTAMOS PROCURANDO UM LAR ONDE ELA RECEBA MUITO CARINHO, AMOR E CUIDADOS NECESSÁRIOS QUE TODO ANIMAL MERECE. AJUDEM A JADE A ENCONTRAR UM LAR FELIZ.

Interessados entrar em contato com Vanusa 8172-2817

terça-feira, 27 de julho de 2010

Muitos cachorros lindos para adoção

Divulgando. Todos foram resgatados das ruas, em situação de extremo risco, foram cuidados e estão prontinhos para adoção. Adote, eles precisam muito de um lar.
Interessados por favor entrem em contato direto com Renata - 9147-2488.







segunda-feira, 26 de julho de 2010

Venda de filhotes é proibida em pelo menos 35 cidades dos EUA

Foto: UPI

Pet shops de pelo menos 35 cidades dos EUA atenderam aos pedidos de grupos pelos animais e baniram a venda de filhotes, conscientizando possíveis compradores a respeito da adoção.

De acordo com matéria publicada no site da UPI, centenas de donos de comércios da nação já pararam de vender animais e algumas cidades estão proibindo, por lei, a venda de cães, gatos e outros bichos pequenos.

O apelo por “pet shops amigas dos animais” foi promovido pela Humane Society dos Estados Unidos, a maior organização americana de proteção animal.

“Essas lojas dão um exemplo positivo de responsabilidade que outras empresas deveriam seguir”, disse a diretora da campanha antifábrica de filhotes da HSUS Stephanie Shain. “Pet shops que se beneficiam da indústria cruel de filhotes precisam fazer a coisa certa e parar de vender animais. Abrigos do país todo estão lotados de animais que precisam de um lar.”

Esse mês, a Câmara da cidade de West Hollywood votou de forma unânime para banir a venda de gatinhos e cachorrinhos, enquanto a cidade de São Francisco está debatendoa questão em um nível muito mais abrangente.

Em West Hollywood, Califórnia, que em 2002 mudou a lei municipal para referir-se a cães e gatos como companheiros e não pets, as lojas terão autorização para vender animais de abrigos do sul do estado, mas não animais vindos de criadouros comerciais.

Já São Francisco propôs uma lei que tornaria ilegal a venda de qualquer animal.

“As pessoas compram animais pequenos no impulso, sem saber onde estão se metendo, e os animais acabam em abrigos, sendo frequentemente sacrificados”, disse a congressista Sally Stephens. “É isso que queremos abolir.”

Críticos dizem que a lei de São Francisco vai além do apelo para acabar com fábricas de filhotes e exploração animal. Alguns dizem que deveria existir um período para o possível consumidor pensar antes de adotar um animal, evitando o impulso do momento. Outros dizem ainda que proibir a venda de animais irá apenas criar um mercado negro na área.

São poucas as lojas que ainda vendem animais e o hamster é a maior vítima das compras por impulso. Não existem grupos de resgate para hamsters e quase todos os roedores rejeitados acabam sacrificados.

“É definitivamente uma preocupação”, disse Rebeca Katz, diretora da San Francisco Animal Care and Control.

Não existem argumentos a favor de fábricas de filhotes, que criam milhões de animais por ano em condições chocantes e cruéis, sendo que muitos desenvolvem problemas psicológicos sérios ou danos permanentes à saúde. Animais de criadouros são abusados e abandonados quando ficam velhos ou “menos ativos”, e os filhotes crescem em pequenas gaiolas ou canis sem oportunidade de socialização ou contato com humanos.

A Humane Society diz que de três a nove mil pet shops vendem filhotes, principalmente por meio de websites atraentes.

“As pessoas vêm um filhotinho fofo numa gaiolinha, mas não veem onde ele foi criado e as condições degradantes em que seus pais vivem”, disse Kim O’Brien, sócio da Uppity Puppy de Oakland, Michigan.

Por Giovanna Chinellato (da Redação)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

iguateMIA

Essa é a Mia, mais um filhote abandonado....um casal de amigos resgataram ontem dentro de um carro no estacionamento do Shopping Iguatemi. Ela está na casa deles como lar temporário, aguardando um adotante...é muito esperta, super comunicativa e carinhosa, já come ração seca e vai no banheiro (areia) sozinha!!! só falta castrar...candidatos? Liguem para Roberto (61) 9988-3066 ou Patrícia (61) 3387-1744 ou 8197-3992.


Gravidez e gatos


Seguindo a linha do post anterior, aproveito para citar o ótimo post do Blog da Lista Gatos, bastante esclarecedor para as gravidinhas que ainda tem dúvidas sobre se existe riscos em manter seus gatos em casa. O link é:
http://listagatos.wordpress.com/2010/07/12/gravidez-e-gatos/

Eu, como quase todo mundo, ouvi um monte de palpites errados durante a gravidez, mas em nenhum momento pensei em me desfazer dos meus gatos, que já me deram tanta alegria e que não merecem ser abandonados sem mais nem menos.
Meus exames de toxoplasmose deram negativos e eu tomei as seguintes atitudes para evitar a doença:
- Cortei da minha dieta: carnes mal passadas, peixes crus (foi duro ficar sem comer sushi e sashimi), saladas cruas. As saladas eu não comia porque só fazia minhas refeições na rua e nunca dava para ter certeza de que as coisas eram higienizadas da forma correta, então preferia não comer.
- Quando precisava limpar a areia dos gatos (tarefa que meu marido fazia), colocava luva e mascara e depois lavava as mãos e passava alcool gel.

sábado, 17 de julho de 2010

Bebês e gatos

Existe muito preconceito e má informação sobre a convivencia de bebês e gatos ou grávidas e gatos. Muita gente ainda "se livra" dos pobres bichanos quando engravida, o que é um absurdo, pois é muito mais fácil se pegar toxoplasmose através de verduras mal lavadas do que através das fezes de gatos. Gatos também não são uma ameaça potencial para os bebês, basta um pouco de boa vontade e organização que eles podem conviver numa boa.
Minha filha, hoje com 5 meses, começa a perceber e curtir a presença dos meus gatos em casa, tenho certeza que eles serão grandes amigos.
Segue vídeo dela fazendo carinho na Lucy, minha gatinha especial.


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Delegacias de proteção animal

Existe um movimento no Estado de São Paulo pela criação de delegacias especializadas em Proteção Animal. Isso seria maravilhoso, um grande avanço para a causa animal e poderia servir de exemplo para outros estados. Está sendo feito um abaixo assinado na internet e já foram conseguidas 50 mil assinaturas, agora querem tentar conseguir 100 mil. Se você ainda não assinou, não deixe de passar por lá e também de ajudar a divulgar.
O link é: http://www.cao.com.br/

Participe!

domingo, 11 de julho de 2010

Animais na guerra

Sempre que chegam notícias do Afeganistão já esperamos pelo pior. Ataque terrorista, guerra e, claro, milhares de inocentes morrendo. Mas não é que no meio de toda essa desgraça ainda há esperança por uma vida melhor, pela paz e pelo amor? Todos podem encontrar consolo nessas imagens de gatos perdidos ou abandonados resgatados por soldados da marinha americana.


Brian Chambers, Chris Berry and Aaron Shaw adotaram e levaram para os EUA três gatinhos que encontraram enquanto estavam servindo à marinha no País. “Com apenas três semanas de idade, sua mãe havia desaparecido e eles foram deixados sozinhos. Eles viviam em uma caixa no escritório, depois de uma semana eles foram autorizados a passear por aí durante o dia e dormir com a gente durante a noite”, conta Chambers.

Berry conta que encontrou KeyKey – seu gatinho adotado no Afeganistão – ferido. “Ele estava extremamente desnutrido. Passei a observá-lo e a alimentá-lo até que ele não saiu mais do meu lado”, conta.


Quer ajudar no resgate de animais abandonados e em péssimas condições de Bagdá? Você pode fazer uma doação online no site da iniciativa Operation Baghdad Pups (aqui) (Operação Filhotes de Bagdá).


Fonte: http://colunas.criativa.globo.com/bicharada/2010/07/08/animais-da-guerra/

terça-feira, 6 de julho de 2010

Auau precisa de um lar!




Olá pessoal,
Será que conseguimos um lar para esse lindo cãozinho? Vamos ajudar o bichinho!?!
Bjs,
Ju.

Entrar em contato com Juliana Viana juliana.paisagismo@gmail.com

sábado, 3 de julho de 2010

Cães e gatos rejeitados e doentes são acolhidos em um espaço rural no Jardim Ingá Eles somam 302 animais que mudaram a vida da taxidermista Eliane Za



Eliane diz que herdou do pai, um mecânico e "veterinário de coração", a paixão pelos animais, um amor que a fez recusar empregos
A recepção é calorosa para quem chega à casa da taxidermista Eliane Zanetti, 47 anos, e do escultor Rafael Estevão de Oliveira, 32 anos, no Jardim Ingá, em Luziânia. Quando o visitante se aproxima do portão logo vê os 235 cachorros que vivem ali em liberdade. Os cães — a maioria é vira-lata — saem correndo ao menor sinal da presença humana e se aproximam do portão verde que os separa da rua. Eles vêm todos de uma vez e entoam um coro de latidos poderoso. Segundos depois, em meio aos caninos, surge a dona de todos os animais, Eliane. Sem medo, ela caminha entre os bichos agitados para abrir a porta. Conhece cada um pelo nome e cria ainda 67 gatos, em um ambiente separado, é claro.

Eliane e o marido, Rafael, transformaram a própria casa em um abrigo para animais em situação de risco, o Augusto Abrigo. O local respeita um padrão e não recolhe qualquer bicho abandonado. Ali, as cadelas grávidas, cachorros atropelados ou que sofreram tortura, por exemplo, têm preferência. O local conta com ambulatório, dormitórios, berçário e, em breve, terá uma maternidade. Quando recebem uma denúncia de abandono, eles recolhem as vítimas das ruas.

Doações ajudam a sustentar o projeto. Porém, o custo de reabilitar bichos com saúde tão debilitada é alto. Todo domingo, os donos do local organizam um bazar. Mas a maior parte dos 12 mil investidos a cada mês em ração, remédios e outras dezenas de cuidados vem do bolso do casal. Eles mantêm ainda uma parceria com uma clínica veterinária da Asa Sul, a Pet Health, que atende os animais do Augusto Abrigo a preço de custo. Uma cirugia de grande porte pode custar até R$ 1,8 mil.

A paixão pelos animais começou quando Eliane ainda era criança, em Votorantim (SP). O pai dela, Augusto Zanetti, era mecânico de profissão, mas veterinário de coração. Havia cursado até a 4ª série primária, mas era capaz de socorrer qualquer animal com seus remédios feitos de ervas, benzeção e muito carinho. “Nunca vou me esquecer de quando vi meu pai costurando o pescoço de uma galinha. Ficou perfeito e depois a galinha andava atrás dele o tempo todo, como se fosse um cachorro. Ele amava os animais e tinha um dom. Eu aprendi isso com ele”, explicou Eliane. “Eu trabalhava em um zoológico em São Paulo e quando o veterinário dizia que ia sacrificar um bicho eu levava o doente para o meu pai e o animal saía de lá curado.”

Em 2004, Eliane se mudou para Brasília, para trabalhar no zoológico. Aqui conheceu o marido. Ela era professora, Rafael o aluno. No começo, era só o casal sem nenhum cachorro ou gato por perto. Mas Eliane começou a recolher cachorros de outras instituições protetoras dos animais. Seria temporário, garantiu ela ao marido. Mas pouco depois o vasto quintal da chácara estava cheio de cachorros e gatos. Nessa época, Eliane recebeu uma proposta de trabalho em São Paulo. Teria de devolver os animais para outra instituição. Mas ninguém apareceu para buscá-los. Eram menos de 10. Mesmo assim, ela jamais poderia abandoná-los. “Recusei a oferta de emprego por conta deles e fiquei aqui”, lembrou. Depois disso, os bichos não pararam de chegar.

Casamento ameaçado
Não demorou muito e a família estava completa: 235 cães, 67 gatos e duas pessoas. Rafael, que até então estudava para ser mecânico de aviões, não estava tão satisfeito. “Eu sempre gostei de cachorro. Mas não desse tanto, é uma quantidade absurda. Era muito difícil no começo. Mas a gente acaba se envolvendo”, relatou Rafael. Eliane quase perdeu o marido por conta desse amor animal. “Ele chegou a sair de casa, mas depois voltou. Se conformou que não tem como.” Hoje, Rafael estuda veterinária e é o principal incentivador do projeto da mulher. “Quando eu conheci minha mulher, ela usava salto alto e roupas de marca. Abrimos mão de todos os luxos para cuidar deles”, contou Rafael.

A rotina não é fácil. É preciso alimentar os bichos, dar banho, remédio e muito amor àqueles que entram pela porta do abrigo com comportamento arredio por terem sido torturados. Dias depois de ganhar um lar caloroso e comida da melhor qualidade, todos estão mais calmos. Os latidos não incomodam o tempo todo. “Eles só fazem muito barulho 6h, quando o sol fica mais forte, e 18h, que começa a escurecer”, garante Eliane. Às vezes, porém, ela precisa acordar várias vezes no meio da noite para dar mamadeira aos filhotes órfãos. São 18 pequenos sem pais, atualmente.

Sob terapia do carinho

Sabugo
Raça: Basset hound
Idade: Pela dentição, aparenta ter 16 anos.
 - (Fotos: Carlos Silva/Esp. CB/D.A Press )
Dócil e de patas curtas, é um dos mais velhos do abrigo. Foi abandonado na porta de um clube no Lago Sul, com uma placa pendurada ao pescoço, na qual estava escrito: “Adote-me”. Ele tem um tumor testicular e precisa de cirurgia. Um filhote desse cachorro pode custar até R$ 1 mil.

Antonela
Vira-lata.
Idade: Faz 1 ano em setembro.
 - ()
Ficou vários dias dentro de uma lata de lixo, recém-nascida, na Asa Norte. Quando foi encontrada e levada para o abrigo, estava quase morta. Recebeu Pet milk, um leite especial que custa R$ 36 a lata. Ela estava acompanhada de mais dois irmãos, que não resistiram.

Apolo
Raça: Fila brasileiro.
Idade: 5 anos.
 - ()
Foi encontrado no Recanto das Emas com duas patas quebradas. Passou meses com pinos nos membros inferiores para conseguir voltar a andar. Provavelmente foi atropelado depois de ser abandonado pelo dono. É aparentemente um cão reprodutor que envelheceu, perdeu a serventia e foi descartado.

Adoção com responsabilidade
Todos os animais do Augusto Abrigo podem ser adotados. O candidato a “pai ou mãe” deve preencher um cadastro completo e apresentar vários documentos. No contrato de adoção, o novo dono se responsabiliza, inclusive judicialmente, a responder por possíveis maus-tratos e abandono. O problema é a matemática da entrada e saída dos animais do abrigo. Por volta de 15 ganham um novo lar todo mês, mas outros 30 chegam. “As pessoas querem filhotes saudáveis. Temos 18 cães cegos que talvez nunca sairão daqui. Sabemos que não vamos resolver o problema dos animais abandonados. Só no DF são mais de 40 mil. Mas vamos salvar algumas vidas”, afirmou Eliane.

Entrar no abrigo significa ter uma vida nova. As histórias de maus-tratos são assustadoras. Alguns cachorros sofreram até mesmo abusos sexuais. Há os que têm os olhos queimados por cigarro e outros a pele ferida com água quente. Um dos cachorros teve a metade da cabeça esmagada por espancamento, mas sobreviveu graças aos cuidados de Eliane.

O basset Sabugo foi largado na rua por ter um tumor no testículo. “Ele estava com uma placa no pescoço escrito: adote-me. Um outro, o Barão, da raça bernese, foi jogado na rua pelos filhos do dono dele, depois que o dono morreu.”

Os bichos sentem ciúmes de Eliane e Rafael. Os dois conversam com os animais como se eles fossem seus filhos pequenos. O mais incrível: eles parecem entender e obedecem a cada ordem. Eliane tem Lupus, doença na qual o sistema imunológico se volta contra o próprio organismo e pode afetar qualquer parte ou órgão do corpo. Antes de criar o abrigo, ela tinha crises, com dores fortes e períodos em que ficava acamada. “Me vejo obrigada a levantar todos os dias para cuidar de cada um dos animais. Eles salvaram a minha vida, são os melhores médicos do mundo”, disse. (LM)


Augusto Abrigo
Local: Jardim Ingá, Rua Mato Grosso, Quadra 5, Lote 18, Chácara Vera Cruz, Setor Industrial.
Dias para adoção: segunda-feira a sábado, das 14h às 17h.
Informação: 3603-1774 e 9156-4441.

Fonte: Correio Brasiliense de 30/06/2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Gatinhos lar temporário ou definitivo!


Aqui no meu trabalho o pessoal tem o péssimo hábito de guardar entulhos por muito tempo, e o que aconteceu é que uma gatinha deu a luz a 4 gatinhos no meio do entulhos eu consegui resgatar ainda bebezinhos e doá-los e ficaram 2 presos dentro do entulho. Achei que tivessem morrido mas, depois de um mês, voltei a ouvir miados bem fraquinhos. Chamei o pessoal da limpeza, conseguimos remover quilos de entulho e achamos os dois filhotinhos ainda vivos, presos num lugar imundo...
Eles estão bem bravinhos, pois estão assustados, e muito sujos.Têm medo de tudo, estão magrinhos demais.
Já tentei dar leite, e eles tomaram só um pouquinho. Estão dormindo em cima de um paninho que arrumei aqui no meu trabalho mesmo!!!

Lá em casa está uma confusão: Estamos arrumando a laje e, por isso, não pude para levá-los para lá. Quero muito ajudá-los, mas preciso de um lugar para eles!!!

Se alguém puder me ajudar, responsabilizo-me pela comida, pelas vacinas, quando for a época, pela castração dos dois até serem doados, mas é preciso que eles vão para algum lugar onde possam ser cuidados, e aqui não dá, o galpão é frio demais à noite e eles se escondem, não se sabe onde vão parar!!!

Estou pedindo pois não tenho outra opção. Não tenho como ficar com eles de maneira nenhuma agora, e se ficarem aqui, com certeza vão morrer!!!

São lindos!

Obrigada.

Interessados entrar em contato com claudia.santos@sistemafibra.org.br